No traçado de eletrocardiograma mostrado:
(A) Há, claramente, sinais de isquemia miocárdica na parede anterosseptal.
(B) Podemos afastar, através da análise das ondas T, isquemia na parede anterosseptal.
(C) Existe supradesnivelamento do segmento S-T na parede anterosseptal e isso, associado às alterações das ondas T, nos confirma a hipótese de IAM anterosseptal.
(D) O cenário clínico no qual está inserido o paciente poderá nos informar mais adequadamente se essas alterações no ECG são patológicas ou não.
(E) Se notamos alterações em qualquer traçado deECG concluímos que o paciente tem patologia, aguda ou crônica, merecedora de investigação.
Paciente de 53 anos, sexo feminino, hipertensa em uso de captopril 50 mg/dia e hidroclorotiazida 25 mg/dia, tabagista (40 anos/maço), é atendida na UBS queixando-se de dores torácicas após atividade física.
(A) ECG normal
(B) Isquemia subepicárdica na parede anterosseptal
(C) BRE
(D) Distúrbio na condução pelo ramo direito
(E) Eixo desviado para a direita
Mulher, 31 anos, internada em edema agudo de pulmão.
Após a compensação do quadro, ao ser entrevistada, ela refere dispneia progressiva aos esforços, inicialmente aos grandes esforços, depois aos médios e, ultimamente, às atividades habituais, como tomar banho e se vestir. Menciona dispneia paroxística noturna e ortopneia. Não é hipertensa e não fuma, desconhecendo quaisquer doenças sistêmicas. Sua irmã, indagada, informa que ela teve "reumatismo na infância".
Existem evidências no ECG que indiquem a possível causa dos sintomas?
Mulher de 88 anos, hipertensa e diabética, portadora de hipotireoidismo e déficit cognitivo tipo Mal de Alzheimer, apresentou episódio de síncope em domicílio há 2 horas e foi trazida ao pronto-socorro pela cuidadora, semianalfabeta e que mora com ela há anos.
A mesma é solteira e tem uma irmã, única familiar, nonagenária e restrita ao leito.
A cuidadora não sabe informar adequadamente as medicações em uso pela paciente.
O ECG fornece informações que possam elucidar a etiologia da síncope?