71 anos, homem, em uso de captopril, atenolol, glibenclamida, metformina e sinvastatina.
Foi grande fumante até há 6 anos (50 anos/maço).
Está na sala vermelha sendo atendido por apresentar dor precordial, náuseas, vômitos e sudorese profusa.
Delta T de 14 horas.
(A) ECG normal
(B) Lesão subendocárdico na parede inferior
(C) IAM anterior extenso com BRD
(D) Ainda na janela terapêutica
(E) BRD antigo
Paciente queixando-se de mal-estar epigástrico, apresentando náuseas e vômitos. Ele é hipertenso em tratamento ambulatorial.
(A) ECG conclusivo de infarto agudo do miocárdio na parede anterosseptal
(B) Isquemia subepicárdica apical e lateral alta
(C) O delta T parece ser superior a 12 horas pois o ECG evidencia necrose subepicárdica na parede anterosseptal
(D) A entrevista permite que pesquisemos patologias gástricas e das vias biliares como diagnóstico diferencial
(E) O ECG é normal e, assim, não nos possibilita pensar em alterações cardíacas no presente caso clínico
Homem, 79 anos, realizando exames pré-operatórios para ser submetido a colecistectomia videolaparoscópica.
(A) HVD(B) BRD(C) HVD + BRD(D) Esse traçado pode ser encontrado nesta faixa etária sem ser indicativo de patologia, na ausência de outros achados na história clínica e no exame físico do paciente.(E) BAV do primeiro grau
Mulher, 61 anos, tabagista de 40 anos/maço, na sala de emergência, com mal-estar epigástrico.
(A) ECG normal
(B) IAM na parede anterior
(C) Supradesnivelamento côncavo do segmento S-T na parede anterior
(D) Há necrose antiga na parede inferior
(E) HBAE
(A) Há fortes evidências de infarto agudo do miocárdio na parede anterosseptal devido ao inequívoco supradesnivelamento do segmento S-T nesta parede.(B) Há isquemia miocárdica na parede apical.
(C) É bastante provável que na história patológica pregressa deste paciente exista o relato de infarto agudo do miocárdio, devido ao não crescimento da onda R na parede anterosseptal, o que indica necrose nesta região.
(D) BRE
(E) HVE