Mulher, 74 anos, levada pela filha ao médico por haver iniciado episódios de quedas ao solo e convulsões tonicoclônicas geneneralizadas, de duração efêmera, sem pródromos e com rápida recuperação. Houve quatro eventos similares nos últimos dez dias. Ela é hipertensa e dislipidêmica e está em uso de valsartan, indapamida, atorvastatina, difenil-hidantoína (prescrita na emergência do hospital) e cinarizina.
Homem, 61 anos, tabagista (46 anos/maço), hipertenso sem tratamento, chega ao pronto-socorro com fortíssima dor precordial iniciada ha 30 minutos. Enquanto era procedido o atendimento e sendo realizado o ECG ele, subitamente, ficou taquicárdico, sudoreico, com sensação de desfalecimento e pressão arterial inaudível.
M.J.C.S, 65 anos, hipertensa há 20 anos e tabagista desde a adolescência (50 anos/maço). Procura atendimento queixando-se de dispneia aos esforços há cerca de 6 meses e também edema nos membros inferiores, mais evidente ao final da tarde. Menciona que tem urinado de 3 a 4 vezes à noite e que, após dormir algumas horas, acorda com muita dispneia, o que abriga a se levantar e ficar em pé por cerca de 30 minutos para que ocorra melhora.
Essa jovem, 18 anos, iniciará o curso de educação física em uma universidade federal. No exame médico inicial foi encontrada alteração no seu ECG. Ela refere palpitações, que relaciona com momentos de ansiedade.
Essa paciente, mulher, 86 anos, hipertensa, dislipidêmica, com hipotiroidismo e portadora de glaucoma, foi atendida na emergência do hospital queixando-se de tonteira e visão turva. Estava em uso de levotiroxina 100 mcg/dia, sinvastatina 20 mg/dia, timolol 0,5% 2 vezes/dia, diltiazen 240 mg/dia e hidroclorotiazida 25 mg/dia.
Homem, 56 anos, diabético, hipertenso, queixando-se de dor precordial há 1 semana. Menciona que os episódios duram cerca de 10 a 15 minutos e aparecem aos esforços maiores e ao stress excessivo. Nas últimas 12 horas o quadro piorou, ocorrendo vários episódios de desconforto no peito, com maior duração e intensidade.
om maior duração e maior intensidade.
Mulher, 71 anos, hipertensa, operada de câncer de ovário há 2 anos (sem evidências de metástases), é atendida na sala de emergência queixando-se de dor precordial irradiada para o dorso há 3 dias. Os episódios são intensos, com sudorese, diferentes durações, alguns deles mais demorados.
Foi realizado o ECG anexo em momento de intensa precordialgia constrictiva, que cessou com a medicação otimizada.
